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quarta-feira, 29 de junho de 2011

A Substituição do Dia de Deus por um Dia Pagão

 

“O quebrantamento da Lei de Deus no início foi a porta de entrada para o pecado, ainda hoje, milhões continuam pisando os preceitos divinos.” – Carlos A. Trezza, A Suprema Esperança do Homem, 1.ª ed., 1970, pág. 48.
¤ A substituição do sábado pelo domingo não é um assunto que a Igreja Católica negue ou procure esconder. Ao contrário, ela admite francamente e aponta na verdade com orgulho, como evidência de seu poder de mudar até um dos mandamentos de Deus. Leiamos alguns trechos do catecismo Católico.
 A obra do Rev. Peter Geiermann, C.S.R., The Convert’s Catechism of Catholic Doctrine, recebeu em 25 de janeiro de 1919 a “bênção apostólica” do Papa Pio X. Com referência ao assunto da mudança do sábado, diz o citado catecismo:
Pergunta: Qual é o dia de repouso?
Resposta: O dia de repouso é o sábado.
Pergunta: Por que observamos o domingo em lugar do sábado?
Resposta: Observamos o domingo em lugar do sábado porque a Igreja Católica, no Concílio de Laodicéia (336 d.C.), transferiu a solenidade do sábado para o domingo.” – Segunda edição, pág.50.
→ Foi, pelo Rev. Stephen Keenan, Arcebispo de Nova Iorque, aprovada uma obra intitulada: A Doctrinal Catechism. Faz ela estas observações quanto à questão da mudança do sábado:
Pergunta: Tendes qualquer outra maneira de provar que a igreja tem poder para instituir dias de guarda?
Resposta: Não tivesse ela tal poder, não teria feito aquilo em que todas as modernas religiões com ela concordam – a substituição da observância do sábado, o sétimo dia, pela observância do domingo, o primeiro dia da semana, mudança para a qual não há nenhuma mudança escriturística.” – pág. 174.
→ An Abridgment of the Christian Doctrine, de autoria do Rev. Henry Tuberville, D.D., de Douay College, França, contém estas perguntas e respostas:
Pergunta: Como podeis provar que a igreja tem poder para ordenar festas e dias santos?
Resposta: Pelo próprio fato de mudar o sábado para o domingo, com que os protestantes concordam; e dessa forma eles ingenuamente se contradizem, ao guardarem estritamente o domingo e transgredirem outros dias de festa maiores e ordenados pela mesma igreja.
Pergunta: Como podeis provar isto?
Resposta: Porque ao guardarem o domingo, eles reconhecem o poder que a igreja tem para ordenar dias de festa, e ordená-los sob a ameaça de pecado; e, ao não observarem o repouso [dos dias de festas] por ela ordenados, eles de novo reconhecem, com efeito, o mesmo poder.” – pág. 58.

Nem uma linha bíblica em favor da observância do domingo

O Cardeal Gibbons, em The Faith of Our Fathers, diz o seguinte: “Podeis ler a Bíblia de Gênesis ao Apocalipse, e não encontrareis uma linha autorizando a santificação do domingo. As Escrituras exalta a observância religiosa do sábado, dia que nós nunca santificamos.” – Edição de 1893, pág. 111.

“A Igreja Católica… Mudou o Dia”

O The Catholic Press of Sydney, Austrália, é claro em afirmar que a observância do domingo é de origem exclusivamente católica.
“O domingo é uma instituição católica e a reivindicação à sua observância só pode ser defendida nos princípios católicos… Do princípio ao fim das Escrituras não há uma única passagem que autorize a transferência do culto público semanal do último dia da semana para o primeiro.” – 25 de agosto de 1900.
Em seu livro Plain Talk About the Protestantism of Today, Monsenhor Segur afirma: “Foi a Igreja Católica que, por autorização de Jesus Cristo, transferiu este repouso para o domingo em memória da ressurreição de nosso Senhor. Dessa forma, a observância do domingo pelos protestantes é uma homenagem que eles prestam, contradizendo-se a si próprios, à autoridade da igreja [católica].” – Edição de 1868, parte 3, sec. 4, pág. 225.
No ano 1893, o Catholic Mirror, de Baltimore, Maryland, foi o órgão do Cardeal Gibbons. Em seu número de 23 de setembro daquele ano publicou ele está notável declaração: “A Igreja Católica, mais de cem anos antes da existência de um único protestante, em virtude de sua divina missão,mudou o dia de sábado para o domingo.” “O descanso cristão é, por conseguinte, neste dia, o conseqüente reconhecimento da Igreja Católica como esposa do Espírito Santo, sem uma palavra de protesto do mundo protestante.” – Reimpresso pelo Catholic Mirror como um folheto, The Christian Sabbath, págs. 29 e 31.

A Observância do domingo sem autorização Divina

Burns e Oates, de Londres, são publicadores de livros católicos romanos, um dos quais eles se comprazem em chamar The Library of Christian Doctrine. Uma parte deste é intitulada: “Por que não guardais o sábado?” E apresenta o seguinte argumento de um católico para um protestante:
“Vós me dizeis que o sábado era repouso judaico, mas que o repouso cristão foi mudado para o domingo. Mudado! Mas por quem? Quem tem autoridade para mudar um mandamento expresso do Deus Onipotente? Quando Deus disse: ‘Lembra-te do dia do sábado para o santificar’, quem ousaria dizer: ‘Não, podeis trabalhar e fazer qualquer tipo de negócio secular no sétimo dia; mas santificareis o primeiro dia em seu lugar?’ Esta é a pergunta mais importante, à qual não sei como podeis responder.
Sois protestante, e afirmais seguir a Bíblia e a Bíblia apenas: e mesmo neste importante assunto, qual seja o da observância de um dia em sete como dia santificado, ides contra a clara letra da Bíblia e pondes outro dia no lugar daquele em que a Bíblia ordenou. O mandamento que ordena santificar o sétimo dia é um dos Dez Mandamentos; vós credes que os outros nove sejam ainda obrigatórios; quem vos deu autoridade para violar o quarto? Se quiserdes ser coerentes com os vossos princípios, se realmente seguis a Bíblia e ela unicamente, deveis ser capazes de apresentar alguma porção do Novo Testamento na qual o quarto mandamento seja expressamente alterado.” – págs. 3 e 4.
 Após cuidadoso exame da Bíblia, da História tanto civil como eclesiástica, dos escritos teológicos, comentários, manuais de igrejas, somos levados a concluir que não há nenhuma autorização nas Sagradas Escrituras para a observância do domingo, nenhuma autoridade concedida ao homem para fazer tal mudança do sétimo para o primeiro dia, nenhuma sanção foi dada à essa mudança.
Esta substituição do verdadeiro Sábado do Senhor por um falso sábado foi a obra de um movimento inteiramente anticristão, o qual adotou a observância de um dia puramente pagão epresunçosamente o implantou na igreja cristã.
Está observância não representa obrigação alguma para os cristãos, mas deve ser imediatamente abandonada como preceito, e o verdadeiro sábado do Senhor seja restaurado ao seu justo lugar, tanto no coração do Seu povo como na prática de Sua igreja.
Carlyle B. Haynes, Do Sábado Para o Domingo, 8.ª ed., 1999, págs. 47-52.

Fonte: Sétimo Dia

You raise me up - André Rieu

Talvez seja um atrevimento dizer que exista um lugar neste mundo que pelo menos lembre o que será contemplar o novo Céu e a nova Terra. É gostoso tentar imaginar este bom lugar na presença gloriosa de Deus e Seus Anjos ao som das mais belas harmonias celestiais, mas quase nunca conseguimos. Se é que este lugar existe, posso arriscar em lhes dizer que porventura ele lembre este pequeno lugar chamado Ilha Mainau ao som desta maravilhosa música.

Considere-a com admiração na interpretação do violonista André Rieu.




“Mas, como está escrito: As coisas que olhos não viram, nem ouvidos ouviram, nem penetraram o coração do homem, são as que Deus preparou para os que o amam.” (I Coríntios 2:9)

terça-feira, 28 de junho de 2011

BERINJELA RECHEADA

Ingredientes- 5 berinjelas- 1 xícara de arroz integral cozido(prefira o conhecido "arroz selvagem" ou "7 cereais")
- 1 xícara de Proteína Vegetal Texturizada hidratada e muito bem escorrida
- shoyo a gosto
- 1 cebola picada
- salsinha a gosto
- cebolinha a gosto
- sal a gosto
- pimenta do reino a gosto

 
Modo de PreparoCorte a berinjela ao meio e com a ajuda de uma colher, cave a berinjela, retirando todo o "miolo". Unte uma fôrma com óleo e coloque as "cascas" da berinjela. Regue com azeite e salpique sal. Leve ao forno por mais ou menos 25 minutos até começarem a dar uma leve murchada.

Numa panela, refogue a cebola, cebolinha e pimenta. Acrescente o miolo da berinjela e refogue até ficar bem mole. Acrescente o a proteína vegetal texturizada e em seguida o arroz integral e o shoyu. Mexa bem, acerte o sal.

Retire as cascas da berinjela do forno e rechei-as com o refogado de berinjela, arroz e PVT.
Leve ao forno por mais ou menos 20 minutos.

Se quiser, salpique queijo ralado por cima antes de levar ao forno.

Confiando nAquele que nos criou

                                                       Casa Publicadora Brasileira – Lição dos jovens 132011



“A árvore da ciência, que se achava próxima da árvore da vida, no meio do jardim, devia ser uma prova da obediência, fé e amor de nossos primeiros pais. Deviam também estar expostos às tentações de Satanás; mas, se resistissem à prova, seriam finalmente colocados fora de seu poder, para desfrutarem o favor perpétuo de Deus” (Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 46-49).

“Os anjos os advertiram de que estivessem de sobreaviso contra os ardis de Satanás, pois seus esforços para os enredar seriam incansáveis, sendo necessário, todos os anjos do Céu seriam enviados em seu auxílio. [...] Os anjos haviam advertido Eva de que tivesse o cuidado de não se afastar do esposo enquanto se ocupavam com seu trabalho diário no jardim. [...] Mas, absorta em sua aprazível ocupação, inconscientemente se desviou de seu lado. Percebendo que estava só, sentiu uma apreensão de perigo, mas afugentou seus temores, concluindo que possuía sabedoria e força suficientes para discernir o mal e resistir-lhe. Esquecida do aviso do anjo, logo se achou a contemplar, com um misto de curiosidade e admiração, a árvore proibida. O fruto era muito belo, e ela perguntava a si mesma por que Deus os privara do mesmo. Era a oportunidade do tentador. Como se fosse capaz de distinguir as cogitações de seu espírito, 
a ela se dirigiu: ‘É assim que Deus disse: Não comereis de toda árvore do jardim?’ (Gn 3:1). Eva ficou surpresa e admirada quando assim pareceu ouvir o eco de seus pensamentos. [...] Em vez de fugir do local, deteve-se, maravilhada, a ouvir uma serpente falar. [...]”

“Participando dessa árvore, declarou ele, atingiriam uma esfera mais elevada de existência, e entrariam para um campo mais vasto de saber. [...] Quando viu ‘que a árvore parecia agradável ao paladar, era atraente aos olhos e, além disso, desejável para dela se obter discernimento, tomou do seu fruto, e comeu’(Gn 3:6)”. (Ibid., p. 53, 54, 56).

Mãos à Bíblia

Em Gênesis 4, percebemos sinais da degradação moral após a queda. Também vemos que algumas pessoas começaram “a invocar o nome do Senhor”.

3. Leia Gênesis 6:1-8. O que se desenvolveu ali e por que isso foi tão perigoso? Quais foram os resultados dessa situação?

Aos poucos, as duas classes de adoradores começaram a se fundir (Gn 6:1-4). Ainda havia homens santos de grande intelecto, que mantinham vivo o conhecimento de Deus. Mas a maldade do coração humano se tornou tão grande que o Senhor teve que destruir a humanidade e começar tudo de novo. Por isso ocorreu o dilúvio.

4. Depois que Noé saiu da arca, qual foi a primeira coisa que ele fez? Por que isso é importante? Gn 8:20

Noé sabia que havia sido salvo apenas pela graça de Deus, sem a qual ele teria perecido com o restante do mundo.

Duas classes de adoradores

                             Casa Publicadora Brasileira – Lição 132011


Em Gênesis 4, começamos a perceber os sinais da degradação moral que estava acontecendo após a queda. Lameque se tornou polígamo e depois se envolveu em algum tipo de violência que trouxe medo ao seu coração. Em contrapartida, Gênesis 4:25, 26 mostra que algumas pessoas estavam procurando ser fiéis, pois naquela época os homens começaram “a invocar o nome do Senhor”.

3. Leia Gênesis 6:1-8. O que se desenvolveu ali e por que isso foi tão perigoso? Quais foram os resultados dessa situação?
Aos poucos, as duas classes de adoradores começaram a se fundir (Gn 6:1-4). Porém, apesar da grande maldade na Terra, havia homens santos de grande intelecto, que mantinham vivo o conhecimento de Deus. Embora somente alguns deles sejam mencionados nas Escrituras, “durante todos os séculos Deus teve fiéis testemunhas, adoradores dotados de coração sincero” (Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 84). A maldade do coração humano, entretanto, se tornou tão grande que o Senhor teve que destruir a humanidade e começar tudo de novo. Por isso ocorreu o dilúvio.

4. Depois que Noé saiu da arca, qual foi a primeira coisa que ele fez? Por que isso é importante? Gn 8:20

Como é maravilhoso o fato de que a primeira coisa que Noé fez foi adorar! E o sacrifício foi fundamental nessa adoração. Esse foi o primeiro registro dos patriarcas edificando um local de culto, um altar no qual pudessem oferecer seus sacrifícios. Assim, antes de fazer qualquer coisa, Noé reconheceu sua total dependência do Senhor e do Messias vindouro, que daria Sua vida para redimir a humanidade. Noé sabia que havia sido salvo apenas pela graça de Deus, sem a qual ele teria perecido com o restante do mundo.

Como você mostra, diariamente, reconhecimento pela graça de Deus em sua vida? E ainda mais importante, como você deve expressar essa atitude?

Tão perto, tão longe

3 º Trimestre de 2011 - Hora de Escolher 

Lição 01 - O Teste da Confiança
Verso para memorizar: Pois o Senhor, o seu Deus, os tem abençoado em tudo o que vocês têm feito. Ele cuidou de vocês em sua jornada por este grande deserto. Nestes quarenta anos o Senhor, o seu Deus, tem estado com vocês, e não lhes tem faltado coisa alguma.  Deuteronômio 2:7

Textos para a semana: Bíblia: Deuteronômio 2; 3:1-11



Tiago estava voltando de uma longa viagem com sua família. Faltava pouco para chegar quando um grave acidente ocorreu e sua esposa veio a falecer. Como algo tão terrível aconteceu faltando tão pouco para a viagem terminar?

As estatísticas mostram que grande parte dos acidentes ocorre nos quilômetros finais da viagem. As possíveis causas são o cansaço, a vontade de chegar logo somado à impaciência, a sensação de relaxamento por estar perto de casa e a resultante desatenção ao volante, dentre outras razões.

Agora pense no povo de Israel entrando finalmente nas terras que há tanto tempo haviam sido prometidas ao patriarca Abraão e a sua descendência. Apesar de estarem a poucos quilômetros do lar, havia muitos perigos pela frente e um passo em falso, uma desatenção qualquer poderia levar a um grave acidente e a consequente perda do lar. Para evitar tal situação era necessário manter o foco nas ordens divinas dadas por intermédio de seu líder, Moisés.

Sim, Moisés foi um grande líder! Imagine como deve ter sido difícil aguentar as constantes rebeliões, murmurações e rebeldias. Moisés é descrito na Bíblia como o homem mais manso da terra, não porque ele era “bonzinho” e não tinha firmeza no que fazia, mas porque sabia que não tinha condições de executar a tarefa que lhe foi confiada a não ser que o próprio Deus lhe desse sabedoria e força. De nada valeria o esforço pessoal de Moisés se ele não estivesse “ligado” à Fonte divina!

A mesma situação se passa conosco, pois falta pouco para entrarmos na Nova Terra! As lutas que temos enfrentado podem estar nos enfraquecendo, tirando a nossa atenção e até mesmo nos desanimando. Mas temos que continuar firmes acreditando nas promessas de Deus, pedindo forças para prosseguir e também nos esforçando para fazer o que nos foi confiado. Essa é a nossa parte! Deus não fará por nós o que é de nossa responsabilidade. Tampouco nos deixará sozinhos enfrentando algo maior do que nossas forças!

Pense: “Faz forte ao cansado e multiplica as forças aos que não tem nenhum vigor. Os jovens se cansam e se fatigam, e os moços de exaustos caem, mas os que esperam no Senhor renovam as suas forças, sobem com asas como águias, correm e não se cansam, caminham e não se fatigam” (Isaías 40:29-31).
Desafio: O que adianta “nadar, nadar e morrer na praia”? Depois de tanto esforço feito até aqui, não somente por nós, mas também por tantas pessoas que têm nos ajudado ao longo de nossa vida, é uma grande perda não poder receber a recompensa final de viver eternamente em um mundo livre do mal. Sem falar na perda que Deus terá por não poder nos receber quando Ele retornar! Permaneça firme pelo que é correto, mantenha o rumo em direção à Nova Terra! Deus completará o que lhe falta, e lhe dará forças para cruzar a linha de chegada...

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Adoração fora do Éden

Casa Publicadora Brasileira – Lição 132011

Após sua expulsão, Adão e Eva passaram a viver fora do paraíso do Éden. Embora a primeira promessa evangélica fosse dada a eles ainda no Éden (Gn 3:15), a Bíblia só mostra sacrifícios sendo oferecidos no ambiente fora do Éden (não obstante se possa inferir de Gênesis 3:21 algo dessa natureza, o texto em si não diz nada sobre sacrifício ou adoração). Em Gênesis 4, porém, com a história de Caim e Abel, pela primeira vez um sistema de sacrifícios foi explicitamente revelado.

2. Leia atentamente a primeira história registrada de um culto de adoração (Gn 4:1-7). Por que a oferta de Caim não foi aceitável a Deus e a de Abel foi?
Caim e Abel representam duas classes de adoradores que têm existido desde a queda. Ambos construíram altares. Ambos foram adorar a Deus com ofertas. Mas uma oferta foi agradável a Deus e a outra, não.

O que fez a diferença? A resposta tem que ser entendida no contexto da salvação pela fé somente, o evangelho, que foi apresentado primeiramente a Adão e Eva no Éden, embora o plano da salvação tenha sido elaborado antes da fundação do mundo (Ef 1:4Tt 1:2).

A oferta de Caim representava a tentativa de obter salvação pelas obras, a base de toda religião e adoração falsas. O fato é que o abismo entre o Céu e a Terra é tão grande, tão profundo, que os seres humanos nunca poderiam atravessá-lo. A essência do legalismo, da salvação pelas obras, é a tentativa humana de fazer exatamente isso.

Em contrapartida, por sua oferta de um animal, Abel revelou (embora de forma débil) a grande verdade de que só a morte de Cristo, alguém igual a Deus (Fp 2:6), poderia justificar o pecador diante de Deus.

Recebemos assim uma lição poderosa: toda adoração verdadeira deve estar centralizada na compreensão de que somos impotentes para salvar a nós mesmos, e de que todas as tentativas de obter salvação pelas obras são manifestações da ação de Caim. A verdadeira adoração deve estar fundamentada na constatação de que somente através da graça de Deus podemos ter esperança de vida eterna.

Examine seus próprios pensamentos, motivos e sentimentos a respeito da adoração. Sua devoção está centralizada em Cristo, ou você se concentra demais em si mesmo?

Garantia estendida

3 º Trimestre de 2011 - Hora de Escolher 

Lição 01 - O Teste da ConfiançaVerso para memorizar: Pois o Senhor, o seu Deus, os tem abençoado em tudo o que vocês têm feito. Ele cuidou de vocês em sua jornada por este grande deserto. Nestes quarenta anos o Senhor, o seu Deus, tem estado com vocês, e não lhes tem faltado coisa alguma.  Deuteronômio 2:7

Textos para a semana: Bíblia: Deuteronômio 2; 3:1-11



Há alguns anos atrás qualquer produto que se comprava tinha um prazo de garantia bem maior que era determinado pela empresa fabricante. De uns anos para cá os produtos começaram a ter uma garantia estendida, isto é, por uma taxa extra o cliente compra um seguro que garante que se o produto tiver problema (em certos casos, claro!), esta empresa fornece assistência técnica e até mesmo troca de peças danificadas.

Bom né? Mas isso não seria necessário se as empresas investissem mais na qualidade de seus produtos visando durabilidade. Como isso faz com que as vendas caiam, e para “tapar o sol com a peneira” e fazer de conta de que o cliente tem uma opção caso o produto deixe de funcionar (claro que se não pagar a tal garantia, já era...), surgiu a tal garantia estendida.

Agora, você já viu um produto sujeito a uso constante, exposição ao sol, ao vento, poeira, e calor ter 40 anos de garantia? Pois é... imagine o preço que se pagaria por ela? Em certo sentido o povo de Israel teve essa garantia super estendida durante o período de sua peregrinação e quando conquistaram Canaã. Não faltou água, comida, proteção contra o sol, calor e frio noturno. Suas roupas e calçados não se desgastaram e nem os objetos de uso diário.

Além disso, Deus proveu proteção contra os inimigos e prometeu que se confiassem nEle, obteriam a vitória e herdariam a terra. Com certeza não foi fácil a vida durante esse tempo. Mas Deus proveu absolutamente todas as necessidades de seus filhos, dando a eles o que seria impossível obterem sozinhos.

Pense: “E agora, ó Israel, ouça os decretos e as leis que lhes estou ensinando a cumprir, para que vivam e tomem posse da terra, que o Senhor, o Deus dos seus antepassados, dá a vocês. [...] Vocês devem obedecer-lhes e cumpri-los, pois assim os outros povos verão a sabedoria e o discernimento de vocês. Quando eles ouvirem todos estes decretos dirão: ‘De fato esta grande nação é um povo sábio e inteligente’. Pois, que grande nação tem um Deus tão próximo como o Senhor, o nosso Deus, sempre que o invocamos?” (Deuteronômio 4:1, 6 e 7).
Desafio: Confiar que Deus vai prover todas as reais necessidades é fundamental, mas ela precisa ser colocada em prática diariamente. Veja o exemplo do povo de Israel! Como um grupo tão reduzido e despreparado de pessoas pode vencer inimigos tão poderosos? Simples: não foram eles, mas Deus! O mesmo pode acontecer com você, se você quiser. Ouse acreditar!

Feitos para adorar

Casa Publicadora Brasileira – Lição dos jovens 132011

A queda fatídica (Gn 3:1-13). O início da Bíblia (Gn 12) e sua parte final (Ap 2122) retratam o reino de Deus como um lugar em que a verdadeira adoração reina. Tudo o que está entre essas duas passagens retrata o conflito entre Deus e um ser criado que desejava ser exaltado. Esse inimigo continua agindo de acordo com sua ambição egoísta e com o objetivo de promover adoração própria. Em Gênesis 3, Adão e Eva pecaram ao dar crédito às mentiras dele. Essa controvérsia entre adorar a Deus ou a si mesmo tem atormentado os homens desde aquela queda fatídica. Desde o início, vemos dois diferentes tipos de adoração – a verdadeira, com base na fé, e a falsa, fundamentada em obras.

Adoração imprópria (Gn 4:1-4). O livro de Gênesis deixa claro que o pecado leva à morte. O conflito entre Caim e Abel envolveu a falta de compreensão quanto ao propósito e função da adoração. Caim não levou a sério as ordens de Deus. Achou que poderia substituir os requerimentos do Criador por suas próprias ideias. Sua oferta não foi aceita, e isso deu origem ao conflito que levou seu irmão à morte.

Esse cenário traz à tona um ponto importante: adoração refere-se a Deus e a dar a Ele toda a glória. Quando adoramos ao Senhor, precisamos perguntar se estamos verdadeiramente oferecendo a Ele o que nos é requerido ou se estamos simplesmente agindo por emoção. A adoração consiste em desapego às coisas pecaminosas e em conexão com Deus. Ela trata de nossa fé nEle. Nunca podemos adorá-Lo crendo que somos justificados por meio de nossas boas ações, pois “todos os nossos atos de justiça são como trapo imundo” (Is 64:6).

Uma bênção para todos (Gn 12:1-8). Como professor de Bíblia, frequentemente pergunto aos meus alunos se eles já foram adorar a Deus em outras denominações religiosas. Eu poderia fazer uma lista de outras igrejas que eles já visitaram. Em seguida, pergunto como eles se sentiram quando estavam nessas igrejas. Um indivíduo disse: “Eu me senti como se estivesse atrás das linhas inimigas.”

Pensar assim, no entanto, é um erro. Muitas pessoas têm a ideia de que o desejo de Deus era salvar somente os israelitas. Contudo, quando estudamos Gênesis 12, percebemos que o plano de Deus era ter um povo “peculiar” (especial), que retratasse Seu amor e trouxesse outros para Seu aprisco. Por meio do chamado de Abraão, compreendemos que toda a criação é destinada a servir a Deus e a ser por Ele abençoada. O Senhor não deseja que ninguém pereça (2Pe 3:9). Assim, nossa adoração deveria ser inclusiva e de aceitação, trazendo outros para Deus.

Fé fortalecida pela adoração (Gn 22:1–18). A história de Abraão e Isaque revela uma das grandes verdades sobre adoração. Leia João 8:56. Abraão não estava por perto para ver Cristo, então, como pode esse verso ter algum sentido? Abraão queria conhecer a Deus. No entanto, ele e Sara decidiram não esperar pelo filho que o Senhor lhes havia prometido. Deus, contudo, não desistiu deles. Deu a Abraão outro teste: ordenou que Abraão sacrificasse o próprio filho.

Que semelhanças vemos entre Isaque e Cristo? Ambos estavam desejosos de ser sacrificados. Ambos carregaram a madeira sobre a qual seriam assassinados. O momento crucial, entretanto, aconteceu quando Abraão levantou a faca para matar Isaque. Só então um carneiro foi provido, e Deus elogiou Abraão por não Lhe ter negado seu único filho. Essa experiência não foi somente a parte de um currículo de liderança. Por meio da dor que suportou ao concordar em matar seu filho, Abraão experimentou uma dor semelhante à que Deus experimentaria ao enviar Jesusà Terra para morrer pelos nossos pecados. Assim, João 8:56 salienta que Abraão verdadeiramente viu o dia de Cristo.

Abraão aprendeu que adoração verdadeira significa entregar tudo a Deus. Da mesma forma, somos abençoados quando adoramos a Ele. A adoração nos prepara para as tarefas que Deus deseja que executemos.

O Senhor proverá (Gn 28:10-22). Por meio de sua experiência com Deus, Jacó se lembrou de suas próprias necessidades e da verdade absoluta de que o Senhor tudo provê. “A escada era um símbolo visível do real e ininterrupto companheirismo entre Deus, no Céu, e Seu povo, na Terra” (The SDA Bible Commentary, v. 1, p. 382).

Devido a essa experiência, Jacó jurou depender do poder de Deus e devolver o dízimo de todas as bênçãos que recebesse.Devolver o dízimo é uma forma de adoração. Temos a oportunidade de crer que o Senhor nos abençoará e também de reconhecer que Ele está no controle de tudo (Ml 3:10).

O livro do Gênesis retrata um exemplo de adoração equivocada e nos lembra, capítulo por capítulo, qual é a verdadeira fonte de adoração. Adoremos Àquele que fez os céus e a Terra.

Pense nisto

1. Quais são as bênçãos que você tem recebido por adorar a Deus?
2. Qual é seu papel na adoração? Qual é o papel de Deus?
3. Existe uma forma verdadeira de adoração? Se sim, qual é e por quê? Se não, por quê?

Mãos à Bíblia

Em Gênesis 4, com a história de Caim e Abel, pela primeira vez um sistema de sacrifícios foi explicitamente revelado.

2. Leia atentamente a primeira história registrada de um culto de adoração (Gn 4:1-7). Por que a oferta de Caim não foi aceitável a Deus e a de Abel foi?

Caim e Abel representam duas classes de adoradores que têm existido desde a queda. A oferta de Caim representava a tentativa de obter salvação pelas obras, a base de toda religião e adoração falsas. Em contrapartida, por sua oferta de um animal, Abel revelou (embora de forma débil) a grande verdade de que só a morte de Cristo, alguém igual a Deus (Fp 2:6), pode justificar o pecador. A verdadeira adoração deve estar fundamentada na constatação de que somente através da graça de Deus podemos ter esperança de vida eterna.

domingo, 26 de junho de 2011

Adoração no Éden

Casa Publicadora Brasileira – Lição 132011

O capítulo 1 de Gênesis registra a história de Adão e Eva em seu novo lar. O Criador do Universo havia acabado de planejar e formar um belo planeta novo, coroando Sua obra com a criação da primeira família. O mundo saiu perfeito de Suas mãos; em sua própria maneira, a Terra deve ter sido uma extensão do Céu.

Em Gênesis 2:1-3 outro elemento é acrescentado: a separação e santificação do sétimo dia, ato ligado diretamente à Sua obra de criação dos céus e da Terra, ato que constitui a base do quarto mandamento, que reserva um dia para adorar de modo especial. Embora as Escrituras não digam, é possível imaginar o tipo de adoração que esses seres imaculados, na perfeição da criação, dedicavam ao Criador, que havia feito tanto por eles (mal sabiam eles, naquele momento, o quanto Ele acabaria fazendo realmente em seu favor!).

1. Leia Gênesis 3:1-13. Que mudanças ocorreram no relacionamento de Adão com o Criador? (v. 8-10). Como Adão respondeu às perguntas de Deus? (v. 11-13). O que isso revela sobre o que lhe havia ocorrido?
Depois da queda, apareceu uma série de elementos que certamente não existiam antes. Da mesma forma, em um momento de desobediência, foi alterado todo o tecido moral desses seres. Em lugar do amor, confiança e adoração, o coração deles se encheu de medo, culpa e vergonha. Em vez de desejar a santa presença de Deus, eles se esconderam. O pecado quebrou seu relacionamento com Deus, que certamente afetava a maneira pela qual eles O adoravam. A estreita e íntima comunhão com Deus da qual haviam desfrutado (Gn 3:8), agora teria outra forma. Na verdade, quando Deus Se aproximou, eles se “esconderam” de Sua presença. Sentiam tanta vergonha, culpa e medo, que fugiram daquele que os havia criado.

Que imagem forte do que o pecado produziu e ainda produz em nós!

Pense em momentos de sua vida em que alguma experiência, talvez algum pecado, tenha feito você sentir culpa, vergonha e desejo de se esconder de Deus. Como isso afetou seus hábitos de oração? Isso afetou sua capacidade de adorá-Lo de todo o coração? Não é um sentimento agradável, não é mesmo?

Do tamanho de um percevejo

3 º Trimestre de 2011 - Hora de Escolher 

Lição 01 - O Teste da Confiança
Verso para memorizar: Pois o Senhor, o seu Deus, os tem abençoado em tudo o que vocês têm feito. Ele cuidou de vocês em sua jornada por este grande deserto. Nestes quarenta anos o Senhor, o seu Deus, tem estado com vocês, e não lhes tem faltado coisa alguma.  Deuteronômio 2:7

Textos para a semana: Bíblia: Deuteronômio 2; 3:1-11



Os percevejos-de-cama são pequenos insetos com formato oval que medem menos de 1 cm de comprimento. Possuem coloração castanho-avermelhada e o corpo achatado, mas não apresentam asas. Alimentam-se de sangue humano, e como normalmente ficam escondidos durante o dia, picam as pessoas durante a noite, principalmente quando elas estão dormindo. Os percevejos adultos, contudo, conseguem viver até um ano sem se alimentar.

Os percevejos-de-cama estão de volta. Estes insetos praticamente desapareceram a partir da década de 50, quando a utilização de inseticidas como o DDT passou a ser uma prática comum e bastante eficaz para o seu controle. Entretanto, nos últimos anos a ocorrência de infestações começou a aumentar após vários anos sem muita alteração. A proibição da utilização do DDT associado ao crescimento das viagens internacionais e ao aumento da densidade populacional com baixas condições sociais na periferia das grandes cidades são as causas mais prováveis para o seu retorno.

Esses insetos causam muitos problemas! Mas apesar de seu tamanho eles não se incomodam e, noite após noite, saem de seu esconderijo e começam seu jantar...

Creio que o povo de Israel deva ter se sentido muito pequeno diante dos adversários (especialmente quando conheceram os descendentes dos gigantes). No entanto, diferentemente dos percevejos, o povo de Israel sentiu tanto medo de enfrentar os grandes desafios que recuou quando Deus deu a ordem de entrarem na terra de Canaã.

Olhando para eles realmente não havia a menor chance de ganharem! Mas uma coisa que Deus queria ensinar era que a batalha não seria ganha por suas próprias forças, mas com a mão do Senhor. Enquanto eles não aprenderam essa verdade, amargaram derrotas e frustrações.

Pense: “Não os temais, porque o Senhor, vosso Deus, é o que peleja por vós” (Deuteronômio 3:22).
Desafio: Você já se sentiu totalmente incapaz para realizar alguma tarefa? Já sentiu que a não ser que alguém venha te ajudar você nunca será capaz de realizar algo? Já se sentiu inútil e sem forças para continuar? Boas notícias para você: Deus é especialista em transformar situações desesperadoras em vitórias incríveis! A única condição é acreditar que Ele pode fazer o que for necessário para nossa vitória. A grande questão é se você está disposto a crer e pagar o preço para ver o milagre se realizando em sua vida... você está?

Casamento & Amor - John Piper, Don Carson, Tim Keller

Lição 1 - A adoração em Gênesis: duas classes de adoradores

Casa Publicadora Brasileira – Lição dos jovens 132011


“Quando Jacó acordou do sono, disse: ‘Sem dúvida o Senhor está neste lugar, mas eu não sabia!’ Teve medo e disse: ‘Temível é este lugar! Não é outro, senão a casa de Deus; esta é a porta dos Céus.’” (Gn 28:16, 17)

Prévia da semana: Os verdadeiros adoradores de Gênesis centralizavam suas atividades devocionais no que Deus havia provido para livrá-los do pecado.

Leitura adicional: Gn 3:1-134:1-412:1-822:1-1828:10-22Sl 2995100Is 29:13. Leia também, em Parábolas de Jesus, “Um sinal de grandeza”, p. 150-163.

Louvor emudecido



Sátiras cômicas de filmes da Disney, divertidas apresentações de guitarra havaiana e palavras recitadas por artistas dedicados são algumas das atrações do show de talentos desta noite. Até eu, a própria personificação do amadorismo, não pude resistir à oportunidade de dividir um pouquinho de mim com os outros. Gostaria de ter ensaiado mais... Porém, agora é muito tarde para pensamentos do tipo “Deveria ter feito...”. Sou a próxima depois desse grupo!

Desesperada, tentando me distrair, estudo as quatro garotas no palco. Todas vestem jeans escuro e camisa preta. Elas se alinham de frente para o auditório e curvam a cabeça. A música começa. Uma garota dá um passo à frente. Em perfeita sincronização com a voz na trilha, suas mãos começam uma coreografia que “canta” juntamente com a letra. “Bendiga o Senhor”, os alto-falantes anunciam. “Bendiga o Senhor”, as mãos dela imploram. O volume aumenta. Seus gestos se intensificam. Suas mãos agarram e moldam o ar diante dela. Com graça e convicção, a garota se expressa pela linguagem de sinais. Enquanto a música cresce em espírito e os versos se transformam em um intenso coro, as outras três garotas dão um passo à frente. Paradas, elevam as mãos ao alto em um harmonioso gesto, exclamando sem palavras: “Bendiga o Senhor a minha alma, bendiga o Senhor!”

Com simplicidade de mente e unidade de espírito, clamam ao Senhor e louvam Seu nome por Sua bondade. Nesses poucos momentos de louvor, cada uma delas expõe completamente seu espírito; enquanto assisto à apresentação, sinto vontade de estar lá com elas. Quero louvar a Deus assim, com toda a minha alma! Louvor real é isso!

Essa canção e todo o programa acabaram muito rapidamente. Num piscar de olhos, a noite terminou e todos nós retornamos aos nossos dormitórios comentando que o programa foi bom. Embora a vida não hesite em novamente nos pressionar e a música e as memórias são logo escondidas debaixo de pilhas de lições de casa e da “comida misteriosa” do refeitório, a música não foi “cantada” em vão. Momentos de louvor, embora curtos, são como cidades numa montanha, sal misturado com terra. Sincera adoração atrai outras pessoas e lhes dá direção. Dá sabor e significado à vida. “Tudo o que tem vida louve ao Senhor!” (Sl 150:6). Durante esta semana, ao estudarmos sobre duas classes de adoradores, pense em qual delas você se encaixa.

Mãos à Bíblia

capítulo 1 de Gênesis registra a história de Adão e Eva em seu novo lar.
Em Gênesis 2:1-3, é relatada a separação e santificação do sábado, um dia
para adorar de modo especial. Embora as Escrituras não digam, é possível imaginar o
tipo de adoração que esses seres imaculados dedicavam ao Criador.

1. Leia Gênesis 3:1-13. Que mudanças ocorreram no relacionamento 
de Adão e Eva com o Criador? (v. 8-10). Como eles responderam 
às perguntas de Deus? (v. 11-13).


Melissa Breetzke – Entre Rios, Argentina