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domingo, 27 de fevereiro de 2011

Lição - Na raiz do mal

1. Qual foi a causa da expulsão de Satanás do Céu? Is 14:12-14. O que isso diz sobre a possibilidade de surgir essa característica terrível mesmo em um ambiente perfeito como o Céu?


A Lúcifer, a criatura mais magnífica saída das mãos de Deus, foi dado o lugar mais elevado no Céu, depois da Divindade. Sua honra, beleza e inteligência eram supremas, e, ainda assim, o pecado cresceu dentro dele (Ez 28:12-15). A perfeita paz e felicidade de todas as criaturas foram transtornadas por esse ato de exaltação própria e inveja em relação a Cristo.

“Serei semelhante ao Altíssimo” (Is 14:14) foi o pensamento que ativou dissensão, rebelião, violência e muita dor a todos os habitantes do Céu e, depois, para toda a família humana. “Satanás teve ciúmes de Jesus. Ele desejava ser consultado sobre o plano de criação do homem, e porque não o foi, encheu-se de inveja, ciúmes e ódio. Ele desejou receber no Céu a mais alta honra depois de Deus” (Ellen G. White, Primeiros Escritos, p. 145).

Em contraste, olhemos a Jesus. A concepção do pecado por meio de inveja e egoísmo é repelida pela disposição de Jesus de ser humilhado ao nível mais baixo da humanidade e ser morto, como um criminoso, para que cada um de nós pudesse ser salvo da total destruição provocada pelo pecado (2Ts 1:9).

2. Que contraste dá Tiago a respeito dos males provocados pela inveja? Tg 3:16, 17


Nossa natureza é tão pecaminosa que a primeira má ação torna mais fácil a seguinte. Quando o caminho errado é iniciado mediante inveja e ambição egoísta, o resultado parece ser uma ampla variedade de pecados: “confusão e toda espécie de coisas ruins” (v. 16), como Tiago descreve. A notícia maravilhosa é que há lugar para outra opção, que é “pura; depois, pacífica, indulgente, tratável, plena de misericórdia e de bons frutos, imparcial, sem fingimento” (v. 17). Essa opção é o amor.

Lúcifer não considerou o que tinha; ao contrário, escolheu cobiçar o que Cristo tinha. Com que frequência tendemos a fazer algo semelhante? Quanta inveja e ciúmes você abriga pelos que têm “mais” que você? Como você pode vencer essa emoção perigosa?

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