Páginas

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Lição - Poder de recuperação

A Cpb ainda não disponibilizou no site a lição da Escola Sabatina dos adultos e jovens desta semana, por causa disto nós estamos postando apenas os comentários.


(Sl 46:1-3)

            “Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente nas tribulações. Portanto, não temeremos ainda que a terra se transtorne e os montes se abalem no seio dos mares; ainda que as águas tumultuem e espumejem e na sua fúria os montes se estremeçam” (Sl 46:1-3).

            Todos, absolutamente todos, precisam ou precisaram se recuperar de algo. Em se tratando do contexto espiritual, viemos de famílias desestruturadas, de uma infância difícil, de hábitos errados bem enraizados, enfim, alguma coisa em nós passou ou passará pelo processo de transformação. No entanto, o maior problema é que, todas estas características que nos acompanharam desde a infância, podem ter trazido traumas, crises psicológicas ou fatos que nos marcaram drasticamente.
            Quando estudamos a Bíblia, podemos encontrar conforto, pois nos deparamos com personagens que, como nós, passaram pelo processo de recuperação. Este processo, muitas das vezes não é dos melhores, mas sempre nos direcionam para uma circunstância de paz, vitória e alívio.
            Nesta semana estudaremos um pouco da vida de Jó, José, Noemi, Ester e Paulo. Delimitaremos nosso estudo sobre a vida desses homens e mulheres de Deus com o objetivo de encontrar neles o segredo para uma vida de poder e recuperação. Nem todas as respostas serão encontradas, pois cada um de nós possui uma vida bastante singular. Entretanto, há semelhanças entre nós e os personagens bíblicos: a natureza propensa e as experiências de fracasso sem Deus e de vitória com Deus. Dentro desta perspectiva, poderemos encontrar a senha para vencermos nossos próprios dilemas.

Leitura Adicional

            “No mundo tereis aflições", disse Cristo; mas em Mim tereis paz. As provas a que os cristãos são submetidos em aflição, adversidade e ignomínia, são os meios indicados por Deus para separar a palha do trigo. Nosso orgulho, egoísmo, ruins paixões e amor dos prazeres mundanos, precisam todos ser vencidos; portanto, Deus nos envia aflições para nos experimentar e provar, e mostrar-nos que esses males existem em nosso caráter. Cumpre-nos vencê-los mediante a força e graça que nos dá, a fim de sermos participantes da natureza divina, havendo escapado à corrupção que, pela concupiscência, há no mundo. "Porque a nossa leve e momentânea tribulação", diz Paulo, "produz para nós um peso eterno de glória mui excelente; não atentando nós nas coisas que se vêem; mas nas que se não vêem; porque as que se vêem são temporais, e as que se não vêem são eternas." II Cor. 4:17 e 18. Aflições, cruzes, tentações, adversidades e nossas várias provações, são os agentes divinos para nos purificar, santificar e preparar-nos para o celeiro celeste” (Testemunhos Seletos, v. 1, p. 313).

            “Jesus convida os cansados e acabrunhados filhos e filhas de Adão a virem ter com Ele, e a lançarem sobre Ele os seus pesados fardos. Muitos, porém, que ouvem esse convite, embora anseiem por descanso, prosseguem no áspero caminho, aconchegando os seus fardos ao coração. Jesus os ama e almeja levar-lhes os fardos e a eles mesmos em Seus fortes braços. Quer remover os temores e as incertezas que lhes arrebatam a paz e o descanso; mas primeiro precisam ir ter com Ele, e contar-Lhe os secretos dissabores do coração. Solicita a confiança de Seu povo como prova de seu amor por Ele. A dádiva do coração humilde e confiante é mais preciosa para Ele do que toda a opulência que as riquezas podem conceder. Se tão-somente viessem ter com Ele na simplicidade e confiança com que uma criança se aproxima de seus pais, o divino toque de Suas mãos lhes aliviaria os fardos” (Exaltai-O [MM 1992], p. 278).
 

Nenhum comentário:

Postar um comentário